Laser Subdérmico: a Inovação Tecnológica do Tratamento Estético Avançado.
Desde o início dos registros históricos a humanidade busca por recursos estético para melhorar o aspecto da pele e a sua atratividade, com a evolução clínica procedimentos cirúrgicos como a lipoaspiração passaram a entregar resultados na redução de medidas e as ritidoplastia no lifting facial e rejuvenescimento.
As demandas da sociedade moderna e acelerada levaram a busca por procedimentos não cirúrgicos que entregassem resultados tão impactantes sem a necessidade do ato cirúrgico em si, a internação, riscos anestésicos ou mesmo tempo de resguardo. Dentro desta vertente tecnologias foram desenvolvidas ou adaptadas para poder promover esta substituição de técnicas e o laser subdérmico foi uma delas.
A princípio a metodologia que ficou popularmente conhecida com endolaser visava a cauterização de vasos, mas observou-se que o dano térmico gerava uma melhora nos tecidos superficiais próximos da região tratada, desta forma ele começou a ser utilizado diretamente para as finalidades estéticas.
O dano causado pelos lasers utilizados, até então, como os de comprimento de onda de 1470 nm e 980 nm geravam uma lesão térmica não seletiva, ou seja, por lesionar o tecido ele se recuperava, produzindo colágeno e se a lesão fosse direcionada a célula de gordura ela sofreria uma agressão que levaria a sua degradação pelos processos metabólicos do organismo, promovendo redução de medidas.
Está primeira fase da técnica conquistou o mercado pelos resultados promissores, mas que ainda apresentavam limitações em relação as regiões que poderiam ser tratadas por uma lesão não seletiva, o que poderia comprometer estruturas nobres do organismo ou gerar excessos de elementos inflamatórios que comprometessem a evolução segura e sem riscos de formações fibróticas nas regiões tratadas.
Entendendo que a lesão seletiva seria fundamental para aumentar a segurança de técnica e a ampliação de áreas de tratamentos iniciou-se uma busca por um comprimento de ondas que fosse seletivo para a gordura, respeitasse estruturas nobres da região tratada, como nervos e sistema vascular, mas que conseguisse gerar resultados clínicos impactantes que levem a pele a uma evolução regenerativa.
O laser de 1200 nm conseguiu direcionar essa lesão seletiva para os lipídios, sem gerar hiperaquecimento do tecido. Os estudos mais recentes também conseguiram indicar que este comprimento de onda estimula além de estimular a biossíntese de colágeno ele também ativa o nosso sistema de células tronco, promovendo uma regeneração da região tratada, com isso a potencialização de resultados no lifting sustentável e com capacidade de tratar regiões anteriormente limitadas, como a área próxima aos olhos, aos lábios e até mesmo no rejuvenescimento das mãos.
Com a capacidade seletiva tecidos com pouca gordura podem ser abordados, ou seja, além da redução de medidas tradicional agora podemos pensar em um perfil de lipo laser HD.
A versatilidade desta nova abordagem permite que tratamentos faciais e corporais sejam realizados, além de facilitar os procedimentos cirúrgicos de lipoaspiração e enxerto com um material autólogo com maior capacidade de integração e menor taxa de reabsorção.
Dr. Rafael Ferreira
Formação:
Farmacêutico especializado em Estética Avançada
Cirurgião dentista
Ozonioterapeuta
Especialista em Laser
Mestre em Ciências da Saúde
Doutorando em Medicina Celular e Molecular pela Faculdade de Medicina do ABC
Pós-graduado em Marketing
MBA em Cosmetologia
Professor universitário
Eleito melhor profissional da estética pela Estética Business Awards – EBA
Com 20 anos de carreira e mais de 20 mil alunos capacitados em seus cursos.
CEO Integrative Instituto
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